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4 de dezembro de 2010

Apelidos

Essa história de apelidos no meu caso é bem engraçado. Por eu ser pequena, baixinha (baixa estatura) sempre recebi apelidos como Rê, batata, batatinha (por uma amiga querida maravilhosa, já falecida) e o batatinha permaneceu apenas na familia dela que inclusive a mãe dela é a minha madrinha.

O último apelido foi: Trufinha, pôr uma colega de trabalho. Achei tão engraçado ela dizer: Ai, que mão mais fofinha, aprece de bebê por causa dos furinhos, dá vontade de morder, parece uma trufinha. E todo mundo que se aproxima de nossa mesa (sentávamos bem próximas) ela falava a mesma coisa e dizia que eu era uma trufinha de cabelo. Acabou que o apelido pegou, ficou, Trufinha pra lá, Trufa pra cá. Tinha gente que nem me conhecia pelo nome porque a Gi me apresentava com o apelido.

Até que a Jú M. lançou o Tru que é o apelido do meu apelido e que tb já pegou.

Uma vez conversando com minha irmã sobre nomes comentamos que, é legal colocar nos filhos nomes que não caibam apelidos ou que já pareçam com um, como: Mel, Nina, Théo...
Depois que nasceu meu sobrinho Miguel (por parte da Ká) descobrimos que é quase impossível impedir o apelido porque os irmãozinhos dele o apelidaram de Migui assim que ele chegou em casa. E depois, nós mesmos não aguentamos a tentação de chamar de: Cheirinho gotoso, de bebê da mamãe, da titia, da vovó, pincesa ou pincipe (sem o R pra ficar mais fofinho).

Parece que é natural, Vivian virá Vi, Maria / Má ou Mari, Juliana / Jú.

Pelo menos na nossa cultura apelido é sinal de carinho, intimidade. Por isso pra mim tanto faz se Rê ou Tru, fico feliz da mesma forma. Não importo com os apelidos CARINHOSOS ou diminutivos do meu nome, afinal, quem sou eu pra dizer já que só nesta postagem vcs já viram tantos (Vi, Jú, Má, Gi) rs.

E nã vemos a hora de ter nossos pequeninos que ainda não tem nomes definidos, mas apelidos...já tem um montão.

Bjos

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