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22 de dezembro de 2010

Então é Natal

E lá se vai mais um diaaaa...ohhhh,

Não tem como não sentir este clima, esta energia que o mundo respira neste momento.

Então é Natal, como num piscar de olhos o ano finaliza mais uma vez e aí paramos para pensar o que fizemos durante o ano, em que erramos, o que precisamos melhorar, em que gastamos mais ou economizamos sem propósito algum.

Eu particularmente adoro esta data e acredito muita nesta coisa de energia das pessoas e do universo, acredito no cruzamento dessas energias e acredito no poder da atração e das palavras.

Desejo que todos possam então atrair paz, amor, sáude, prosperidade, saúde ambiental e espiritual, felicidade, alegria, gargalhadas, sonhos e realizações, familias coloridas ou não, mas, cheias de respeito. Que possamos atrair mais tolerância, consolo aos que choram seja por saudade, perda, fome e que possamos de alguma forma servir de consolo a alguém também.

Que sejamos capazes de atrair ou causar lágrimas de alegria, luz, conhecimento intelectual, espiritual e emocional. Que sejamos capazes de nos colocar no lugar do outro na alegria ou na tristeza.

Desejo que para cada saudade haja o reencontro e cada familia (mesmo composta de uma só pessoa) sinta como é abençoada por Deus.

Quero este ano atrair o amor ao coração daqueles que não tem nada a perder e ficam por aí destruindo familias. Peço a Deus que seus corações sejam tocados. Que os rejeitados, enrustidos (em todos os sentidos) gastem sua energia em coisas que possam edifica-los e tira-los deste escuro que eles mesmo se colocam. Que tantas luzes que enfeitam a Av. Paulista ou de qualquer lugar do Brasil toque o coração dessas pessoas trazendo a consciência de que para cada escolha há uma concequência terrestre ou divina.

Que a gratidão esteja no coração de cada um de nós e que possamos buscar as coisas integras, amaveis e louvaveis buscando assim nos aproximarmos de nosso Deus (seja qual for a crença e o Deus de cada um).

Que todo estes desejos e sentimentos permaneçam por todo o ano que se inicia entendendo que devemos buscar a nossa melhora como seres humanos e claro, que possamos continuar imperfeitos se não, tudo isso perde a graça rs.

Que os bebês que estão chegando venham com muita saúde e que ano que vem possamos acomponhar o crescimento de mais e mais familias (em especial as coloridas), quero acompanhar a chegada dos bebês e esperar com paciência e cautela a hora dos nossos.

Desejo que ano que vem estejamos juntas pessoal ou virtualmente continuando o nosso processo de crescimento.

Bjos a todos que nos acompanham e se não nos falarmos já sabem, feliz Natal e Um próspero Ano Novo.



19 de dezembro de 2010

CFC e a Maternidade

Logo logo o Brasil terá mais uma pessoa habilitada para conduzir o volante, EU.
Ganhei de presente do meu pai a algum tempo minha carta de motorista, acho que nem ele aguenta mais eu não dirigir rs. Por falta de tempo só consegui dar continuidade ao processo agora e umas das etapas é o CFC (Curso de Formação de Condutores).

O curso iniciou esta semana, teve uma aula bem legal, acabei emocionada com um vídeo que assistimos com relatos de pessoas vítimas do trânsito com acidentes causados por si e/ou por terceiros.

Mas uma aula em especial me deixou indignada por eu ser Tia. Toda hora o instrutor do curso perguntava: Quem tem criança aqui? E eu respondia: Eu sou tia e ele nem me dava bola. Quem já andou de carro com crianças? E eu respondia que sim e ele nem me dava bola. E qualquer pergunta relacionada a crianças ele não ligava.

Cheguei em casa indignada: Mô, quero ser logo mãe! E a Ká perguntou, porque? E eu respondi: Porque ser tia não tá com nada. E ela deu risada rsrsrsr.

Não importa se vc cuida, se preocupa, orienta, troca fralda e as vezes até compra, se protege e dá carinho, passa noites acordada por causa de febre ou tosse e cólicas (já passamos várias por causa dos nossos sobrinhos), leva no parque, no teatro, no cinema, se preocupa com o sinto de segurança, cadeirinha ou assento elevado, nada disso é válido se somos SÓ TIAS. Estou indignada rsrsrsrs.

Agora quando ele perguntar não respondo mais, talvez ele não tenha tido tias tão presentes que o amavam e se importavam com ele tanto como nós nos preocupamos com os nossos sobrinhos. Deixa, eu não ligo, porque qdo tivermos os nossos pequenos nascidos do nosso amor eu que nem vou ligar pra ele rsrsrsrs.

Quero deixar um alerta para mamães, futuras mamães, titias, primas, enfim todas que nos acompanham:
USEM SINTO DE SEGURANÇA, ASSENTO ELEVADO, CADEIRINHA, BEBÊ CONFORTO o que for mais apropriado para a idade das crianças de cada um. Mamães mesmo no banco de trás também usem sinto de segurança e nunca, nunca bebam se forem dirigir, mesmo que seus filhos não estejam com vocês, além de ser crime é muito arriscado.

Acho que muitas de vcs já dirigem e já ouvi dizer que qdo fazemos o curso ficamos mesmo impressionadas com os filmes, mas depois esquecemos um pouco. Mas não esqueçam, tá? E se já esqueceram, estou lembrando. Esse tipo de segurança devemos utilizar até ao ir na padaria, mesmo que seja muito curto o trajeto. Vamos proteger a nós e aos nossos.

Estamos super, super felizes porque essa é uma das tantas metas que temos antes de sermos mamães: DIRIGIR.

Bjos a todas

13 de dezembro de 2010

Oi...

Oi meninas, sou a Ká e estou passando para me apresentar e colocar minhas "frustrações" pq depois do blog não conseguimos mais fazer neném rsrs, sábias palavras da Ti e Piu (mamães da Mariah): vicia! rs.

Depois que criamos o blog as coisas fluem mais ainda para a maternidade, as pesquisas na internet, as vitrines nos shopping's, até os assuntos entre amigos.

Mas é que queremos muito, não será agora e sabemos disso, como a Rê já comentou, por uma série de fatores teremos que esperar, enquanto isso comentamos, trocamos idéias e ideais com vcs.

Bjos, tchau

Digo SIM

Na quinta feira convidada pelo irmão fui dar uma volta na Av. Paulista, olhar os enfeties de natal, conhecer a árvore gigante em frente ao parque Ibirapuera e foi lindo. A noite estava linda e tudo está com clima de fim de ano, cheiro de Natal, cheiro de verão próximo. Adorei.

Minha cunhada não conhecia ainda a Av. Paulista, ela está em São Paulo à pouco mais de 2 anos, minha sobrinha também estava conosco, aquela que citei no último post (ela é do primeiro casamento do meu irmão). Tiramos fotos, comemos pipoca doce e apreciamos as lindas luzes de natal.
Apresentei a avenida pra ela (inclusive já mostrei a travessa onde está localizada a maternidade que nossos futuros filhos nascerão, rs), falei do lugares culturais, das coisas legais, de um mundo de coisas encontradas ali, acabei na verdade contanto um pouquinho da nossa história (minha e da Ká) que começou ali, dos barzinhos, baladas próximas, das pessoas legais e cheias de cultura que transitam por ali. Mas no final não teve como não comentar os fatos de violências que tiveram como palco a mesma avenida cheia de coisas interessantes.

Comentamos por alto e minha sobrinha ficou calada. Quando já estavamos na Av. 23 de Maio retornando pra casa e depois de milhares de outros comentários, lá vem a minha sobrinha (agora mais crescidinha):
Ela: Tia, sabe aquilo que aconteceu na Paulista, que um rapaz agrediu o outro, achei muito chato aquilo. Se uma pessoa não gosta de como a outra é, é só não olhar pra ela, ué? e eu a deixei falar sem a interromper...Se uma pessoa é EMO por exemplo e a outra não gosta, não precisa bater nela, é só não olhar pra ela, não falar com ela sei lá, mas ninguém tem O DIREITO de agredir de bater ou xingar.

Eu respondi: É sim, vc tem razão, cada um tem o direito de se vestir, de ouvir as músicas que gosta, de ter o seu estilo, de se sentir a vontade. Cada um é diferente do outro.
Ela: Eu sou diferente da senhora, a senhora é diferente de mim ou da vovó.
Eu: De todo mundo, né. Olha eu achei muito chato também, é uma grande falta de respeito. As pessoas tem que se respeitar, é o mínimo. E com certeza se um dia vc fizer uma coisa dessas (acho q não, pq ela é uma menina muito dócil e sensível, mas devemos orientar sempre) não passaremos a mão na sua cabeça (meu irmão concordou), vc terá que responder por isso, porque o que aconteceu foi muito grave.
E então continuamos conversando sobre várias coisas, mas o meu pensamento não parou.

Nos últimos dias alguns acontecimentos tem tomado os horários jornalisticos na TV ou na internet e eu não posso ficar calada diante de um comentário que ouvi na televisão dos pais do agressor daquele caso na Av. Paulista. Em uma das entrevistas a mãe falou: Isso foi uma infantilidade. Em outra o pai do agressor na delegacia disse com descaso: Há, até que não foi tão grave assim!

Peraí! Não foi tão grave assim? Foi uma infantilidade? Em que mundo será que eles estão?
Ah, já sei, no mundo em que o agredido não foi o filho deles.

Cheguei a comentar para a Aggy e Bel (minhas duas mamães) que é ridiculo ter que criar uma lei em que as pessoas respeitem as outras. Isso não É mais que a obrigação de cada um, mas como somos obrigados a criar leis que dêem um pouco mais de educação e puna devidamente os envolvidos em casos como estes eu digo SIM a lei PLC 122/2006, já votei e votarei quantas vezes forem necessárias.

Digo sim por mim como pessoa, por nós como casal.
Digo sim por meus pais que querem sua filha transitando por aí tranquilamente com a namorida.
Digo sim pelos nosso irmãos que com certeza nos apoiam e nos amam.
Digo sim pela minha sobrinha que quer ter por muitos anos sua tia ao seu lado para conversar e desbravar esse mundo.
Digo sim por nossos filhos que virão e querem suas mamães inteirinhas para ama-los e educa-los.

Digo sim ao RESPEITO, DIREITO DE IR E VIR, A IGUALDADE, A PUNIÇÃO para os responsáveis por atos de crueldade, mal caratismo, vandalismo, agressão, intolerância como este. A periculosidade que um individuo como este traz a sociedade e ainda temos que ouvir que foi uma infantilidade. Não mamãe do agressor, não foi infantilidade, não há nada de ingenuidade e inocência no que seu filho cometeu. Infantilidade é uma criança no banco de traz do carro falar que foi CHATO o que seu filho cometeu. Porque não foi chato, foi CRIMINOSO.

Eu espero sinceramente que nenhuma outra pessoa precise sofrer pra que as autoridades tomem atitude.
Espero que familias inteiras estejam juntas pelo bem. E que cada uma delas ao se deparar com uma cena como essa use a Empatia: Nossa, poderia ser meu filho, poderia ser eu.

Boa semana a todas,

8 de dezembro de 2010

Tia tem um pouco de Mãe

Eu sempre achei que o diálogo com as crianças é muito importante, mas desde que me tornei tia isso se fez prática valiosa.

As crianças nos surpreendem...Minha sobrinha mais velha já me deixou e ainda me deixa de cabelo em pé.

No ínicio do namoro a caminho da festa de aniversário de outra sobrinha (por parte da Ká) a mais velha me perguntou: Tia, a senhora namora? E eu respondi: Sim, na lata. Ela continuou: Homem ou mulher?

Titubie rs, confesso, eu não esperava e nem desconfiava que ela já ouvisse falar sobre nós e pesou porque na verdade não sabemos que tipo de educação os pais querem dar (e nisso não podemos interferir). Respeirei fundo, suei frio, respirei mais uma vez e pensei: a melhor coisa é não mentir. Respondi: Com uma mulher.

Ela: Mas tia, a senhora tem que namorar homem!
Eu: Porque?
Ela: Imagina, a senhora entrando na igreja de noiva e ela de noivo? Eu quis rir, achei tão bonitinho, mas aguentei, a conversa era séria.
Eu: Mas a Ká, não precisa entrar na igreja de noivo. Vc não sabe que ela é uma mulher? a vovó, o vovô e todos os parentes e amigos da titia, não sabem que é uma mulher? então a tia não precisa mentir ou desfarçar pra ninguém.
Ela: Mas tia a senhora tem que mudar? Tenho certeza de que uma criança que acabara de completar 7 anos (na época) não pensou isso sozinha, senti que ela estava transferindo apenas aquilo que ouviu de alguém.
Eu continuei: Existem coisas que não há como mudar, por exemplo, de qual cor vc é?
Ela: Branca.
Eu: E de qual cor a tia é?
Ela: Morena.
Eu: E isso tem como mudar?
Ela: Não.
Eu: Mesmo que vc vá a praia e fique bem bronzeada ou a tia fique anos sem tomar sol, qual é a cor original de cada uma? E continuei: Te coisas que realmente não tem como a gente mudar porque Deus fez assim (somos cristãs), mesmo que as vezes a gente até queira, ele fez vc assim branquinha, de cabelos escuros e cacheados, linda, inteligente e me fez assim morena, de baixa estatura e cabelos crespos e não tem como mudar. Com a vaidade mudamos a nossa aparência, mas não mudamos o que realmente somos. Entendeu?
Ela bem feliz e sorrindo: Entendi sim, tia.
E como na época a familia da Ká ainda não sabia, eu falei para minha sobrinha: A familia da Ká ainda não sabe de nós tá bom, então não comentaremos nada na festa: Será um segredo meu e seu, tudo bem?
Ela ficou super animada com "um segredo meu e seu", ficou tão feliz e disse sim na hora e completou: Tia ela é muito bonita e legal e o que importa é que senhora a ama e ela te ama e te faz feliz, né? E entramos na festa.

Outro dia com ela também em uma coisa corriqueira eu falei: Não filha! Não faz isso. ( Sempre tive o costume de chama-la assim de vez enquando).Mas...as crianças nos surpreendem.

Ela parou, me olhou e falou: Tia você me chamou de filha? Mas eu não sou sua filha!
Eu respondi: Você é um pouco minha filha sim, eu tenho responsábilidades com você, nós conversamos, temos que nos respeitar, a tia ama você, te defenderia em qualquer lugar de qualquer pessoa, você é um pouco de mim, você também é um pouco minha.

Ela respondeu sorrindo: Ai tia eu gostei tanto que você me chamou de filha, pode me chamar sempre, tá bom?
Tá bom filha, tá bom.

Ai gente não é "corujisse", mas não é pra chorar com uma coisa dessas?

E ela continua me surpreende, me ensina, nos alegra muito, mas deixa para um próximo post.

Bjos

5 de dezembro de 2010

Seu maior projeto???

Hoje o nosso dia foi maravilhoso e agitado. Aniversário de 80 anos do meu padrasto, comemorado com um mega churrasco na casa da minha mãe com presença da minha sogra e uma das minhas cunhadas com a nossa sobrinha e afilhada a Ká. A primeira visita da minha sogra e cunhada ao nosso ninho (coração palpitou forte, confesso rs) e com tudo isso que depois comentarei com mais detalhes uma pergunta ao final do dia por uma amiga (depois de comentarmos sobre o blog): Seu maior projeto? como assim Rê?

É o meu maior projeto, o meu maior sonho...de tudo que eu desejo não existe um maior do que a maternidade, eu sempre quis e a Ká quer muito também, eu respondi. Temos vários outros projetos, mas que ao final de todos eles nos levam a maternidade. E ela continuou: Mas pra você o que é ser mãe?

Eu me senti entrevistada e achei isso tão profundo e válido porque as vezes sonhamos e não pensamos tudo que envolve este sonho e que ele não tem volta, não interessa o que aconteça, depois deste sonho realizado vc nunca mais será a mesma.

E respondi então: Ser mãe pra mim é tudo e com certeza me fará uma mulher realizada, quando acontecer serei completa.

Enquanto eu finalizava a resposta a minha sobrinha de pouco mais de um ano veio pertinho de mim, eu a peguei no colo e a abracei tão gostoso e ela esperou meu beijo e meu carinho, foi tão bom aquela troca de energia de amor e carinho.

Imediatamente eu pensei: se sou tão feliz com nossos sobrinhos, primos, filhos de amigos, afilhados... Se sou capaz de amar tão intensamente um ser "humanozinho" rs que não nasceu do nosso amor imagino como será esplêndido quando for, o nosso amor o único e perfeito para nossos filhos.

Eu sinto que se (Deus me livre) eu finalizar minha vida sem realizar este sonho eu não terei sido completamente feliz. Pode até parecer um exageiro, mas é o que realmente penso.

Imagino sim os contras da maternidade, mas sei no meu coração que é algo tão valioso e tão grande que muda a nossa vida pra sempre, de tal forma que incapacita qualquer mãe de desejar voltar atrás e não ter concebido seus filhos.

4 de dezembro de 2010

Apelidos

Essa história de apelidos no meu caso é bem engraçado. Por eu ser pequena, baixinha (baixa estatura) sempre recebi apelidos como Rê, batata, batatinha (por uma amiga querida maravilhosa, já falecida) e o batatinha permaneceu apenas na familia dela que inclusive a mãe dela é a minha madrinha.

O último apelido foi: Trufinha, pôr uma colega de trabalho. Achei tão engraçado ela dizer: Ai, que mão mais fofinha, aprece de bebê por causa dos furinhos, dá vontade de morder, parece uma trufinha. E todo mundo que se aproxima de nossa mesa (sentávamos bem próximas) ela falava a mesma coisa e dizia que eu era uma trufinha de cabelo. Acabou que o apelido pegou, ficou, Trufinha pra lá, Trufa pra cá. Tinha gente que nem me conhecia pelo nome porque a Gi me apresentava com o apelido.

Até que a Jú M. lançou o Tru que é o apelido do meu apelido e que tb já pegou.

Uma vez conversando com minha irmã sobre nomes comentamos que, é legal colocar nos filhos nomes que não caibam apelidos ou que já pareçam com um, como: Mel, Nina, Théo...
Depois que nasceu meu sobrinho Miguel (por parte da Ká) descobrimos que é quase impossível impedir o apelido porque os irmãozinhos dele o apelidaram de Migui assim que ele chegou em casa. E depois, nós mesmos não aguentamos a tentação de chamar de: Cheirinho gotoso, de bebê da mamãe, da titia, da vovó, pincesa ou pincipe (sem o R pra ficar mais fofinho).

Parece que é natural, Vivian virá Vi, Maria / Má ou Mari, Juliana / Jú.

Pelo menos na nossa cultura apelido é sinal de carinho, intimidade. Por isso pra mim tanto faz se Rê ou Tru, fico feliz da mesma forma. Não importo com os apelidos CARINHOSOS ou diminutivos do meu nome, afinal, quem sou eu pra dizer já que só nesta postagem vcs já viram tantos (Vi, Jú, Má, Gi) rs.

E nã vemos a hora de ter nossos pequeninos que ainda não tem nomes definidos, mas apelidos...já tem um montão.

Bjos

O Fantástico mundo do Blog

A idéia de criar um blog veio depois de ver muitos blog's com histórias lindas, assuntos diversos e percebi o quão gostoso é compartilhar a nossa felicidade e desafios.

Não vou negar que veio também por muita vontade de escrever (eu gosto muito), tinha o hábito de escrever diários mas o abandonei e agora retomo de uma forma maior porque, o diário é tão secreto (o meu pelo menos era) e o Blog não...é um diário público, mesmo que anonimamente rs. É uma forma profunda de conhecer as pessoas (mesmo as já conhecidas) pela forma de escrever, de se expressar.

Pra mim é um mundo novo e estou adorando.

Bjos

1 de dezembro de 2010

Eis me aqui

Durante anos ou muitos do que vivo, aliás nem vivo a tanto tempo assim rs, sonho em ser mãe que para mim é um dos maiores designos que a mulher recebe.

Falo, sonho, leio sobre meu maior projeto. Inclusive já comecei a me cuidar pra que tudo saia como planejamos.

Prentendemos daqui a alguns anos ainda, por uma série de fatores.

Nas buscas inumeráveis na internet sobre o assunto fiquei encantada com o número de pessoas que pensam como nós.

Eu sou super a favor da familia por isso inclusive criei a minha que hoje é composta por minha companheira e eu.

Não tenho religião (me considero cristã), me simpatizo pelo espiritismo também, acredito muito muito muito em Deus e sei que ele nos ama e nos aceita do jeito que ele mesmo criou.

Então, eis me aqui para compartilhar um pouco de mim, de nós e também para aprender com as experiências de todos.